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Como chefe da Ordem dos Istari, Saruman, o Branco, foi encarregado de orquestrar a defesa da Terra-média contra o ressurgimento do Lorde das Trevas Sauron. Dois séculos antes da Guerra do Anel, o Mago pálido recebeu as chaves de Orthanc, uma antiga torre de pedra negra cercada por uma poderosa muralha no sopé das Montanhas Sombrias. Dentro desta fortaleza, ele fez seu lar, sentado em um grande trono esculpido.
Culto e poderoso, Saruman se dedicou a estudar os caminhos de seu inimigo, para que pudesse, com isso, inventar um meio de derrotá-lo. Para esse fim, ele acumulou em sua torre uma vasta biblioteca de conhecimento arcano. O principal interesse de Saruman era o domínio da arte dos anéis; pois foi com a criação dos Anéis de Poder que o Lorde das Trevas quase conquistou toda a Terra-média uma vez antes, e poderia conquistar novamente se recuperasse o Único desaparecido. Ao longo dos anos, ele buscou pistas sobre o paradeiro do Anel, esperando ser o primeiro a encontrá-lo e talvez exercer seu poder para si mesmo.
Pois mesmo enquanto ele conferia e planejava com seus aliados para enfrentar Sauron, em segredo Saruman se apaixonou pelos costumes de seu adversário, um destino acelerado pelo uso do Palantír de Orthanc. A princípio, o Mago usou a pedra da visão para espionar Mordor, mas com o tempo ele passou a se comunicar diretamente com o Lorde das Trevas. Por mais que lutasse, Saruman não era páreo para seu inimigo. O orgulho o cegou para sua própria fraqueza, e Sauron, por meio de mentiras e pura força de vontade, fez do Mago Branco seu vassalo; um instrumento a ser empunhado e, finalmente, descartado em seu projeto de subjugar todos os povos livres do mundo.